segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Versão idealizada do herói.

Nesse quadro pintado sobre o Combate do Irani, podemos ver todos os elementos principais da batalha.


O comandante das tropas do governo do Paraná, Coronel João Gualberto, aparece à frente , empunhando sua espingarda e com a mão na cintura. Uma improvável pose para a "foto" no momento que vemos ao fundo centenas de caboclos atacando as tropas oficiais. O quadro também ressalta a "infeliz" metralhadora Maxim alemã que está "engasgada", sem disparar um tiro sequer.
Menos que 70 soldados das Forças de Segurança do Paraná se defrontam com aproximadamente 300 caboclos armados com revólveres, espingardas de caça e principalmente facões.....
Uma batalha com elementos de guerra colonial...
Creio que o outro oficial em segundo plano, de espada em punho, seria o então Tenente Joaquim Sarmento, que depois , por conta do heroísmo em combate, foi instituido como patrono da Polícia Militar do Paraná.

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Final de jogo - Teste - Playtest

Nesse final de jogo, no turno 3 , as tropas do Governo venceram.
Embora entenda que parece ser um fim "prematuro" considerando os "wargames" em geral, as condições de vitória que defini levaram a este fim de jogo. A grande questão nesse jogo é: a quem esse jogo se destina? . Entendo que se destina à alunos das  aulas de história a partir da 5ª série. A ideia do jogo é "ensinar história jogando a história...". Como tem que ser um jogo objetivo , rápido, o final prematuro não atrapalha a jogabilidade. Quero que as pessoas aprendam história com meus jogos e se divirtam. Não que eu não tenha jogos mais complexos em mente...Porém, "O Combate do Irani" é um jogo simples , para ensinar o conflito, sem muitos detalhes, sem esquecer a historicidade. Tenho mais 3 jogos em preparo, mais "bacanas" e elaborados...aguardem.

Situação final das peças:



As tropas do Governo (azuis) conseguem manter sua posição. Os caboclos (brancos) perderam muitas unidades, inclusive seu líder, José Maria.